SAMANTA REIS
"Só sei que nada sei" - Sócrates
Textos
.SUBJUNTIVO DE ARUANDA
Esquipar-se do norte do nosso amor
Fatalidade cortando o presente.

Alma q'rasga meu corpo, dói, sangra, Desespera, nasce, morre, se vai.

Estrela valorosa, cheia de luz e dor
Fortuna de amar verdadeiramente.

Acaso do nada e tudo. Promessas
Vãs chora meu coração frágil, fraco.

Muita dissimulação que vêem fugir Loucura da cidade onde era campo.

Quimérica, paixão, solidão, nada!
Inadmissível o amor desaparecer.

Discorrer sonhos, planos, projetos.
Improvável, surdo, ouvir e lembrar.
Samanta Reis
Enviado por Samanta Reis em 21/05/2023
Alterado em 24/07/2025
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