Um troféu triste e arrasado por ser
Décimo plano. Como desejei ter um

Lar. Uma casa. Eu me escondia
Em quatro paredes onde me salvava

Dos indesejáveis gritos desperdicio
Copos espalhados na sala, quarto

Cama que nem desfazia ficava no
Sofá da sala. Tanta bagunça na

Cozinha, não me atrevia a entrar.
Enchia as garrafas de água, sempre

Vazias estavam. Cada um comia
Apenas uma comida, mas ninguém

Fazia. A mim não esperasse criar
Filho dos outros estando quebrada

Então deixava o caos, sua falta de
Paciência, seus nervos e mal humor

Tudo tolerava e tentava aconselhar.
Comigo nada mudou. Foi estática.

Com outra a lição de 3 anos aprendeu
Não se repete. É tudo diferente.

PESCAR NUNCA ME LEVAVA, agora só
Já não viajava. EU FICAVA LARGADA.

Com suas tolas mentiras de crente não
Mexer no celular e todos os dias ir orar.

FUI BESTA caindo em todas conversas.
Sofri como Saulo a Apóstolo Paulo!

VADIA! Revelou-se FILHA DA PUTA,
MEGERA, BRUXA me fez TROUXA.